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Política

CCR MSVia volta a ser favorecida enquanto promessas seguem descumpridas

Por Wander Lopes

22/05/2025

 

Mais uma vez, a sociedade sul-mato-grossense assiste ao desrespeito com que tem sido tratada pela CCR MSVia, concessionária responsável pela BR-163 no Estado. Mesmo sem cumprir as promessas de duplicações e melhorias previstas em contrato, a empresa deve receber novo respaldo nesta quarta-feira, em mais uma decisão que ignora os compromissos firmados com a população.

Desde que assumiu o trecho, a CCR firmou compromissos claros de ampliação e modernização da via. Contudo, passados anos de concessão, o que se vê são obras inacabadas, trechos abandonados e uma cobrança de pedágio que não corresponde à realidade entregue ao usuário.

O cenário é de estradas perigosas, falta de infraestrutura adequada e aumento nos riscos de acidentes — uma realidade que contrasta com os valores milionários arrecadados pela empresa ao longo da concessão.

Em vez de penalização, o que se prevê para hoje é justamente o oposto: mais uma decisão em favor da concessionária, ignorando o clamor popular por justiça e pelo cumprimento das obrigações contratuais.

Enquanto isso, a sociedade segue — literalmente — pagando. Paga caro pelo pedágio, paga com tempo perdido nas más condições da rodovia e, em muitos casos, paga com a própria vida.

Mais uma vez, a sociedade sul-mato-grossense assiste ao desrespeito com que tem sido tratada pela CCR MSVia, concessionária responsável pela BR-163 no Estado. Mesmo sem cumprir as promessas de duplicações e melhorias previstas em contrato, a empresa deve receber novo respaldo nesta quarta-feira, em mais uma decisão que ignora os compromissos firmados com a população.

Desde que assumiu o trecho, a CCR firmou compromissos claros de ampliação e modernização da via. Contudo, passados anos de concessão, o que se vê são obras inacabadas, trechos abandonados e uma cobrança de pedágio que não corresponde à realidade entregue ao usuário.

O cenário é de estradas perigosas, falta de infraestrutura adequada e aumento nos riscos de acidentes — uma realidade que contrasta com os valores milionários arrecadados pela empresa ao longo da concessão.

Em vez de penalização, o que se prevê para hoje é justamente o oposto: mais uma decisão em favor da concessionária, ignorando o clamor popular por justiça e pelo cumprimento das obrigações contratuais.

Enquanto isso, a sociedade segue — literalmente — pagando. Paga caro pelo pedágio, paga com tempo perdido nas más condições da rodovia e, em muitos casos, paga com a própria vida.

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